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sábado, 30 de abril de 2016
sábado, 31 de maio de 2014
Portugal - Montijo - Rotunda das portas da cidade
A rotunda das portas da cidade situa-se junto à Circular Externa do Montijo.
No seu interior, possui uma escultura monumental (14metros de altura), em betão branco da autoria do arquitecto Nuno Teotónio Pereira e da escultora Irene Buarque.
Trata-se de um pórtico que tem como referência os tradicionais arcos nas entradas das cidades. Segundo a intenção dos autores, expressa o lema “Montijo – Uma cidade de portas abertas” e pretende dar as boas vindas aos visitantes, demonstrando hospitalidade e acolhimento franco sem reservas.
Esta rotunda foi inaugurada em 14 de agosto de 2001.
Portugal - Montijo - Escultura "Musas das Artes"
A escultura "Musa das Artes" está localizada numa das paredes exteriores do Cine-Teatro Joaquim d’Almeida
Executada por Martins Correia e José Farinha, em 1957, é uma escultura em bronze que associa o "Talento" às "Artes".
As cinco figuras femininas representam as musas inspiradoras, cada uma delas com o seu atributo:
- O Teatro apresenta a máscara;
- A Poesia segura o pergaminho;
- A Dança, dança;
- A Música toca lira;
- O Talento ostenta a estrela do sucesso.
Outras obras de Martins Correia neste blogue:
Golegã - Painel de Azulejos do Mestre Martins Correia
Golegã - Escultura do Mestre Martins Correia junto aos Bombeiros Municipais
Golegã - Escultura do Mestre Martins Correia junto ao Palácio do Pelourinho
Golegã - Grupo escultórico “O Povo de Amor Cantava” do Mestre Martins Correia
Lisboa - Monumento ao Padre Bartolomeu de Gusmão
Outras obras de Martins Correia neste blogue:
Golegã - Painel de Azulejos do Mestre Martins Correia
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Golegã - Grupo escultórico “O Povo de Amor Cantava” do Mestre Martins Correia
Lisboa - Monumento ao Padre Bartolomeu de Gusmão
Portugal - Montijo - Moinho de maré do cais
O Moinho do Cais localiza-se na frente ribeirinha, junto ao antigo Cais das Faluas
O documento mais antigo que se conhece sobre este moinho data de 1645. Pressupõe-se que o moinho tenha sido mandado edificar pela Ordem Militar de Santiago, como atesta o lintel da porta com a representação das armas desta mesma Ordem.
Devido ao seu estado de degradação, este moinho de maré foi recontruido e inaugurado pela Câmara do Montijo em 29 de junho de 2005.
A reconstrução respeitou a sua tipologia e a sua funcionalidade. Assim, foram reaproveitadas as cantarias originais,
O edifício é constituído por um piso de planta rectangular com seis moendas e uma ampla caldeira, terá sido um dos maiores equipamentos moageiros de Aldeia Galega,
A laboração do moinho decorre no período de baixa-mar, o processo é iniciado a cada ciclo de marés. As marés regulavam o funcionamento do moinho e as horas de trabalho do moleiro, nos períodos de inactividade, o moleiro, dedicava-se às tarefas de limpeza e manutenção do moinho.
Assim, quando a maré sobe, a água entra pela comporta para a caldeira do moinho, enchendo-a; quando a maré começa a vazar, a comporta é fechada, mantendo o nível de água atingido na maré-alta.
O funcionamento do moinho inicia-se quando a maré diminui a um nível abaixo do rodízio, a diferença entre o nível da água na caldeira e do rio faz funcionar o moinho através da força da gravidade;
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