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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Portugal - Castelo de Vide - Monumento de homenagem ao Dr. Possidónio Mateus Laranjo Coelho
O monumento de homenagem ao Dr. Possidónio Mateus Laranjo Coelho foi instalado, em 16 de novembro de 1977, pela Câmara Municipal e a Academia Portuguesa de História, no Jardim Dr. Garcia da Orta.
Portugal - Castelo de Vide - Antigo Convento de São Francisco (São João Baptista) ou Asilo de Cegos de Nossa Sra. da Esperança
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Portugal - Castelo de Vide
Portugal - Castelo de Vide - Casa na Rua de Olivença, n.º 41
Está localizada no n.º 41, da Rua de Olivença.
Portugal - Castelo de Vide - Igreja de N.ª S.ª da Alegria
fica localizada no Burgo Medieval junto ao castelo.
Na fachada, a porta, de grandes dimensões, é ladeada por duas janelas. A sua moldura é construída em pedra de granito. Por cima da porta está instalado um nicho, revestido de azulejo policromo, com a imagem, em porcelana, de N.ª S.ª da Alegria.
Portugal - Castelo de Vide - Convento e torre do relógio
Estas são as ruínas e a torre do relógio do inacabado convento de Castelo de Vide, destruído por um violento incêndio.
A propósito deste incêndio no convento, o povo conta a seguinte lenda:
Quando as obras do convento de Castelo de Vide estavam em adiantado estado, deflagrou um violento incêndio, nas mesmas. Apesar de ser de noite, a população ocorreu ao local para o apagar, mas as labaredas já estavam muito altas e bem próximas do vizinho armazém de pólvora.
LENDA DA SENHORA DA ALEGRIA
Quando as obras do convento de Castelo de Vide estavam em adiantado estado, deflagrou um violento incêndio, nas mesmas. Apesar de ser de noite, a população ocorreu ao local para o apagar, mas as labaredas já estavam muito altas e bem próximas do vizinho armazém de pólvora.
O acesso à água era penoso (as fontes ficavam longe e eram de difícil acesso).
Perante esta dificuldade o povo voltou-se para a Igreja da Senhora da Alegria e implorou à Senhora da Alegria que lhes acudisse.
Sem outra explicação o incêndio extinguiu-se.
Toda a população agradeceu a protecção da Senhora da Alegria e todos quiseram beijar-lhe os pés, mal se atrevendo a olhar o seu rosto.
De súbito, alguém que agarrava o manto de púrpura e ouro que cobria a imagem gritou:
— Milagre! Milagre!
O povo, então, verificou que uma das pontas do manto estava queimada, porque a Santa apagara o fogo com ele.
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