Com a instalação "TH.2058", o artista Dominique Gonzalez-Foerster imagina o futuro da Tate Modern, no ano de 2058, 50 anos depois.
A Tate Modern é usada como um refúgio para as pessoas e espaço de armazenamento de obras de arte (Alexander Calder, Henri Moore e Louise Bourgeois são alguns dos artistas) e outros restos da cultura.
A vasta sala da Turbine Hall é preenchida com réplicas monumentais de obras escultóricas emblemáticas. Ao longo do espaço, fileiras de beliches estão espalhadas com livros, e num ecrã gigante passa, continuamente, The Last Film. O filme é composto por breves trechos de filmes de ficção científica, sugerindo um potencial estado de catástrofe, bem como a possibilidade de conservação da memória coletiva.
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