A Igreja de São Domingos, do Convento de São Domingos, foi construída no século XIII, tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. O terramoto de 1755, derrubou-a por completo, Tendo ficado de pé apenas a capela-mor, que havia sido alvo de obras em 1748, dirigidas pelo arquitecto João Frederico Ludovice. Após o terramoto, a igreja acabou por ser reconstruída. O portal veio da capela real do Palácio da Ribeira assim como, a sacada que encima o mesmo. Em 1959, um violento incêndio destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas. A igreja recebeu obras e reabriu ao público em 1994, sem esconder as marcas do incêndio, como as colunas rachadas. Ainda que destruída, é uma igreja que sobressai pela policromia dos seus mármores.
Expõe metade do lenço usado por Lúcia, no dia 13 de Outubro de 1917 (a outra metade encontra-se no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima) e ainda o terço usado por Jacinta no mesmo dia.
É uma igreja barroca, de planta em cruz latina, tem uma fachada muito simples. Tem uma só nave. O estilo maneirista pode ser visto na sacristia e na portaria, e ainda nos túmulos e lambris de azulejos de ponta de diamante na sacristia. Esta igreja tem uma cripta abobadada e dotada de lambris de azulejos. Podemos aqui encontrar o túmulo de D. João de Castro, capelão de D. João.
Expõe metade do lenço usado por Lúcia, no dia 13 de Outubro de 1917 (a outra metade encontra-se no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima) e ainda o terço usado por Jacinta no mesmo dia.
É uma igreja barroca, de planta em cruz latina, tem uma fachada muito simples. Tem uma só nave. O estilo maneirista pode ser visto na sacristia e na portaria, e ainda nos túmulos e lambris de azulejos de ponta de diamante na sacristia. Esta igreja tem uma cripta abobadada e dotada de lambris de azulejos. Podemos aqui encontrar o túmulo de D. João de Castro, capelão de D. João.
Sem comentários:
Enviar um comentário