sábado, 31 de maio de 2014
Portugal - Montijo - Moinho de maré do cais
O Moinho do Cais localiza-se na frente ribeirinha, junto ao antigo Cais das Faluas
O documento mais antigo que se conhece sobre este moinho data de 1645. Pressupõe-se que o moinho tenha sido mandado edificar pela Ordem Militar de Santiago, como atesta o lintel da porta com a representação das armas desta mesma Ordem.
Devido ao seu estado de degradação, este moinho de maré foi recontruido e inaugurado pela Câmara do Montijo em 29 de junho de 2005.
A reconstrução respeitou a sua tipologia e a sua funcionalidade. Assim, foram reaproveitadas as cantarias originais,
O edifício é constituído por um piso de planta rectangular com seis moendas e uma ampla caldeira, terá sido um dos maiores equipamentos moageiros de Aldeia Galega,
A laboração do moinho decorre no período de baixa-mar, o processo é iniciado a cada ciclo de marés. As marés regulavam o funcionamento do moinho e as horas de trabalho do moleiro, nos períodos de inactividade, o moleiro, dedicava-se às tarefas de limpeza e manutenção do moinho.
Assim, quando a maré sobe, a água entra pela comporta para a caldeira do moinho, enchendo-a; quando a maré começa a vazar, a comporta é fechada, mantendo o nível de água atingido na maré-alta.
O funcionamento do moinho inicia-se quando a maré diminui a um nível abaixo do rodízio, a diferença entre o nível da água na caldeira e do rio faz funcionar o moinho através da força da gravidade;
Portugal - Montijo - Monumento de homenagem ao Bombeiro
A escultura de homenagem ao bombeiro localiza-se junto aos Paços do Concelho do Montijo, no mesmo local, onde onde existiu o primitivo quartel de bombeiros.
É da autoria do escultor António Vidigal.
A escultura em bronze, de aproximadamente 3 metros de altura, apresenta um bombeiro, de traços clássicos, onde o escultor pretende evidenciar os elementos que dão origem à sua acção: ar, terra e fogo.
Foi inaugurada a 29 de junho de 2001.
Portugal - Montijo - Fonte" Tágides" da Praça da República
Esta fonte localiza-se na Praça da República. No seu interior, possui uma escultura, em bronze "Tágide", da autoria do escultor Lagoa Henriques que pretende homenagear o Tejo e Camões.
Representa a Tágide - ninfa do rio Tejo, “atenta aos sons que o búzio faz chegar” –, invocada por Camões no Primeiro Canto dos “Lusíadas”.
“E vós, Tágides minhas, pois criado
Tendes em mim um novo engenho ardente”
Camões
Subscrever:
Mensagens (Atom)