Portugal - Aljustrel (Fátima) - Azinheira (Quercus Ilex)

As azinheiras  pertencem à família das fagáceas. 

Pela sua madeira ser muito resistente, é muito utilizada na construção civil, em barris de envelhecimento de vinhos e na construção naval. É também aproveitada como lenha ou para o fabrico de carvão.

Os seus frutos, bolotas, são utilizados na alimentação de animais e fervidos podem ser utilizados como desinfectantes 

São árvores nativas da região Mediterrânica da Europa e Norte da África e chegam a atingir a altura de dez metros. 

Portugal - Aljustrel (Fátima) - Oliveira (Olea europaea)

A oliveira é da família Oleaceae. 

Dos seus frutos, as azeitonas, extrai-se o azeite.

As oliveiras tem uma grande longevidade. Estima-se que algumas das oliveiras possam ter mais de 2500 anos de idade. 

São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo.

Na antiga Grécia, os  gregos associavam a árvore à força e à vida. Quando, as mulheres queriam engravidar passavam longos períodos de tempo à sombra das oliveiras.

A oliveira, tanto a árvore como os seus frutos, é citada na Bíblia em várias passagens.

Portugal - Aljustrel (Fátima) - Miradouro

Portugal - Aljustrel (Fátima) - Calvário

As esculturas são da autoria de Maria Amélia Carvalheira da Silva.

Portugal - Aljustrel (Fátima) - Calvário - Capela de S. Estevão

A escultura de Nossa Senhora é da autoria de Maria Amélia Carvalheira da Silva.

Portugal - Aljustrel (Fátima) - Via Sacra da nona à décima quinta estação

Imagens das primeiras 8 capelinhas

A Via-Sacra é composta por 14 capelinhas em memória da Paixão do Senhor e uma 15ª correspondente à Ressurreição.

As primeiras 14 foram oferecidas pelos católicos húngaros refugiados nos países do Ocidente e inauguradas em 12 de Maio de 1964; a 15ª  foi inaugurada em 13 de Outubro de 1992, depois da libertação da Hungria do comunismo, com a presença do Embaixador da Hungria.
Os baixo-relevos das estações da via sacra são da autoria de Maria Amélia Carvalheira da Silva.